ARTISTAS/PESQUISADORES
Almandrade
Artista plástico, arquiteto, mestre em desenho urbano, poeta e professor de teoria da arte das oficinas de arte do Museu de Arte Moderna da Bahia. Recebeu vários prêmios, como: projetos de arte MAM-Ba. em 1981 e 1982, e prêmio Copene em 1997. Publicou os seguintes livros: O Sacrifício do Sentido, Obscuridades do Riso, Poemas, Suor Noturno, Arquitetura de Algodão (poesia reunida). Desde 1972 participa do circuito nacional e internacional de mail arte poesia visual. Realizou cerca de quarenta exposições individuais entre 1975 e 2016 e participado das principais feiras de arte do País e exterior. Em 1997 participou da antologia international poetry review.Tem trabalhos em vários acervos particulares e públicos, como: Museu de Arte Moderna da Bahia, Pinacoteca Municipal de São Paulo e Museu Nacional de Belas Artes. Tem textos publicados em vários jornais e revistas especializados sobre arte, arquitetura e urbanismo.
Bia Medeiros
Maria Beatriz de Medeiros (Bia) possui graduação em Educação Artística na PUC-RJ, mestrado e doutorado na Université de Paris I (Panthéon-Sorbonne), pós-doutorado em Filosofia no Collège International de Philosophie, Paris. Atualmente é professora associado 4 da Universidade de Brasília. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Artes Visuais, atuando principalmente em arte contemporânea, arte e tecnologia, performance e composição urbana. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Corpos Informáticos desde 1992. Pesquisadora do CNPq.
www.corpos.org; www.corpos.blogspot.com; www.performancecorpopolitica.net; www.grafiasdebiamedeiros.blogspot.com.br
Divino Sobral
Nasceu em Goiânia, GO, onde vive e trabalha como artista e curador independente. Recebeu entre outras premiações o Prêmio Curadoria do Prêmio Marcantonio Vilaça CNI SESI SENAI (2015); Prêmio de Crítica de Arte do Situações Brasília Prêmio de Artes Visuais do DF (2014); Prêmio Marcantonio Vilaça MinC-Funarte (2009). Entre 2010 e 2013 foi Diretor do Museu de Arte Contemporânea de Goiás e atualmente é sócio do R3 Gabinete de Arte. Possui textos sobre arte brasileira publicados no Brasil e no exterior.
Dyógenes Chaves
Araçagi/PB, 1959. Vive e trabalha em João Pessoa/PB. Artista visual, designer têxtil e gráfico, artista visual, curador independente e membro da ABCA/AICA. Bolsista do Ministére des Affaires Étrangères (École Supérieure des Beaux Arts Luminy, Marselha/França, 1997-98). Professor do Curso Superior de Moda (Unipê). Exposições no país e exterior. Curador da Usina Cultural Energisa e Aliança Francesa João Pessoa. Coordenador de intercâmbio internacional das associações Le Hors-Là (Brasil-França) e Rede (Brasil-Suíça). Avaliador do Programa de Cultura BNB (2009-2011) e do Funcultura (Fundarpe, Recife, 2011). Jurado e palestrante em salões, seminários e fóruns de artes visuais. Editor da revista Segunda Pessoa (MinC/Funarte). Colaborador em jornais e revistas no país. Publicou os livros Núcleo de Arte Contemporânea da Paraíba-NAC (Funarte, 2004), 2005-2010 – Ensaios sobre Artes Visuais na Paraíba (Programa BNB de Cultura, 2011) e o Dicionário das Artes Visuais na Paraíba (Programa Petrobras Cultural, 2015). Membro do Colegiado Setorial de Artes Visuais/MinC (2005-2012) e do Colegiado Setorial de Moda/MinC (2013-2015).
Site: dyogeneschaves.com.br
Blog: dyogeneschaves.blogspot.com
Gabi Etinger
Formada em Design Gráfico pela Universidade Tiradentes, iniciou carreira artística em 2005. Montou quatro exposições individuais e participou de mostras nacionais e internacionais. Um dos elementos fundamentais da sua poética é o subjetivo feminino, representado de maneira orgânica e visceral. Desde então, sua obra alia a produção de xilogravuras a experiências inseridas no campo da arte contemporânea. Faz parte do coletivo Letra Curva, com intervenções artísticas, colocando o espaço urbano no centro do discurso. Em 2015 organizou, em parceria com integrantes do Fórum de Artes Visuais de Sergipe, as Mostras Coletivas FAVS nº 1 e nº 2. Há 10 anos atua como designer gráfico, sendo proprietária da Calango Design e Comunicação desde 2013, em parceria com o jornalista Rian Santos. Faz parte do primeiro grupo selecionado no Projeto Arte Sesc Confluências em Sergipe. Vive e trabalha em Aracaju/SE.
Blogs: http://gabietinger.blogspot.com.br/ | https://calangodc.wordpress.com/
Guga Carvalho
Mestre em Estética e História da Arte, USP – Universidade de São Paulo, com pesquisa sobre processo de criação (2008- 10). É especialista, em Gestão dos Processos Comunicacionais, [Escola de Comunicação e Artes/USP], com pesquisa sobre crítica de arte e o audiovisual (2005-06). Entre os livros e exposições que editou/curou, estão ” O Filme Perdido” ( 2015) , “Urbanidade”- 2012, “Poéticas do Coletivo”-2012-13, “Das Promissões e Outros Percursos”-2013 , “Exposição em Montagem” – 2013 ( no Museu do Piauí) , “Atalho para Bem Ali”( Centro Cultural BNB Fortaleza) e também em agosto-set 2014 ,em Recife (Museu Murilo La Greca) , ambas co-curadoria com Solon Ribeiro. “Passeio Completo” ( Casa da Cultura, março a maio 2014), “O Filme Perdido” ( Casa da Cultura de Teresina, setembro, outubro 2014) , “Torquato , Escrita da Incompletude” ( Casa de Cultura de Teresina, novembro, dezembro 2014), “Arnaldo Albuquerque , Narrativas da Contravenção” ( Casa de Cultura de Teresina, junho e julho 2015), “Catandub(v)a” , Centro Cultural SESC , Parnaíba, Piauí ( julho – setembro 2015) e ARAME (Casa da Cultura de Teresina setembro-outubro 2016). Foi curador de processo na Residência de Criação da Prefeitura de Teresina, 2016.Atualmente desenvolve os projetos de criação Toténs e Descanso.
Joana D’Arc de Sousa Lima
Historiadora formada pela Universidade Estadual Paulista/UNESP. Mestre em Sociologia, na UNESP, campi Araraquara com a pesquisa: Trajetória Artística e Política de uma Neovanguarda das Artes Plásticas no Brasil: 1968-1973. Concluiu Especialização em ambas em Paris (2002). Doutora em História Cultural pela Universidade Federal de Pernambuco Cartografias das Artes Plásticas no Recife dos anos 1980: Deslocamentos Poéticos Entre as Tradições e o Novo (publicada em 2011 pela editora da Universidade Federal de PE com recursos do edital público da Lei de incentivo do estado de PE – Funcultura). Atualmente coordena o Coletivo de Pesquisa do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Recife) é curadora independente e docente vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais -Universidade Federal de Pernambuco. Está vinculada no Programa de Pós Graduação em História pela Universidade de São Paulo/USP – Pós doutorado investigando a crítica de arte especializada em dois periódicos organizados entre 1979 à década de 1980: Arte em Revista e Arte em São Paulo sob supervisão do professor doutor Francisco Alambert. Foi Diretora da Galeria de Arte Janete Costa (Secretaria de Cultura da Cidade do Recife), onde esteve à frente do Projeto Curatorial do equipamento realizando exposições individuais de artistas. Atuou como Pesquisadora CAPES no Programa de Pós Graduação em História na Universidade Federal de Pernambuco/UFPE (2013-2015), realizando pesquisa sobre o tema das artes visuais e a política na cidade do Recife na primeira metade dos anos 1980 com ênfase na série de arte postal intitulada País da Saudade (1982) proposta pelo artista Raul Córdula, sob supervisão do professor doutor Antonio Paulo Rezende (UFPE já finalizado). Atuou como coordenadora do Setor Educativo do Instituto Ricardo Brennand, (2002-2008), parte desta experiência de trabalho resultou em um prêmio do programa Rumos Itaú Educação, Arte e Cultura (2008/09). Foi bolsista do Programa de Bolsas de Estimulo à Produção Crítica em Artes Visuais da Funarte e do Salão de Artes Plásticas de Pernambuco, onde realizei parte da pesquisa sobre a configuração do campo das artes visuais no recife nos anos 1980.
Maicyra Leão
Transita entre as Artes Visuais e as Cênicas. Assume o ofício de artista, pesquisadora e professora. É doutora em Artes Cênicas -UFBA, Professora da Universidade Federal de Sergipe e Mestre em Arte Contemporânea-UnB. Desenvolve projetos em performance, com vias alternativas de processos de criação, e articula e participa de ações, encontros e experimentos nessa área. Com suas performances, internacionalmente, participou do Mês da Performance Arte, em Berlin; da Bienal DEFORMES, no Chile; e do Encuentro Hemisférico de Performance e Política, em Buenos Aires e Bogotá. No Brasil, participou de diversos festivais entre eles: Convergências, Performance Arte Brasil, Transperformance, Performance, Corpo, Política, Corpocidade. Além de suas performances, realizou exposições e projetos importantes como Galeria Cohab, Projeto Fora do Eixo e Vizi – Clube Social da Unidade de Vizinhança. Participou ainda da Bienal de Arte do Recôncavo/BA, Semana de Artes Visuais do Recife/PE (2 edições), O Círculo – Brasília/DF, dentre outros eventos. Paralelamente, desenvolve textos teóricos e críticos sobre produções contemporâneas de arte, que atravessam seus interesses e afinidades no campo do fazer artístico.
Mariana Smith
Mestre em Arte Visuais pela UERJ, 2016. Atua no campo das artes visuais como artista, pesquisadora, curadora, produtora e escritora. É graduada em Comunicação Social(2004), com pós-graduação em Audiovisual em Meios Eletrônicos pela UFC,(2009). Participou dos grupos de pesquisa em artes visuais do C.A.V Vila da Artes, 2011 (CE), Grupo de estudos de Artes Visuais Alpendre, 2001-2003 (CE) e do Programa de Aprofundamento EAV Parque Lage, 2014 (RJ). Realizou a exposição individual Máquinas de Observação no CCBNBFortaleza (2009), participou de uma série exposições coletivas e algumas mostras de filmes. Editou a revista de artes e escritas Avoante em 2012 e produziu o Laboratório Horizontes Compartilhados, pelo programaRede Nacional de Artes Visuais FUNARTE em 2010. É de Fortaleza, nasceu em São Paulo e mora no Rio de Janeiro.
Marithê Azevedo
Cineasta, artista visual, curadora e crítica, professora universitária no Departamento de Artes da UFMT. Esteve coordenadora do Programa de Pós-graduação em Estudos de Cultura Contemporânea – Mestrado e Doutorado- da UFMT. Líder do Coletivo à Deriva e do grupo de pesquisas Artes Híbridas: intersecções, contaminações transversalidades.
Doutora em Artes Cênicas pela ECA/USP, Mestre em Cinema pela ECA/ USP Especialização em dramaturgia e roteiros cinematográficos pela Escuela de Cine y TV de San Antônio de Los Baños, Cuba. Prêmio Melhor documentário no Festival Internacional do Cinema Feminino – Femina por Memórias Clandestinas- roteiro e direção 2007 Prêmio Artes Visuais do Centro Oeste pela instalação Cidade Reinventada com o Coletivo à Deriva 2012. Realizou a exposição Mnemotrapos em 2009 selecionada pelo Edital SESC de Artes Visuais. O trabalhos mais recentes são: o curta ficção Licor de Pequi e o projeto Cidade Possivel.
Maurício Pokemon
Fotógrafo e artista visual. Formado ,em Jornalismo pela Faculdade CEUT. Tem passagens por alguns Festivais de Fotografia no Brasil, entre eles o Foto em Pauta, realizado em Tiradentes-MG e o Festival Internacional da Imagem Valongo, realizado em Santos-SP. Trabalha na Revista Revestrés desde a primeira edição. Em 2016, foi contemplado com o Prêmio de Criação em Artes Visuais de Teresina, onde realizou a exposição Projeto Quintal dentro da Mostra de Processos. Participou do Projeto; Encontros de Agosto 2016 em Fortaleza-CE, com um recorte do trabalho Existência , onde reúne fotografia e colagem em uma discussão sobre cidade, higienização urbana e social. Ainda no mesmo ano, desenvolveu o trabalho Póros na fachada do CAMPO espaço de arte contemporânea em Teresina-PI. Em 2017 vai circular 10 estados da Amazônia Legal pelo Projeto Sesc Amazônia das Artes, realizando uma exposição individual em cada estado.
http://cargocollective.com/mauriciopokemon
Naine Terena
Terena, Doutora em educação, mestre em artes, Graduada em Comunicação Social, tem pós-doutorado em educação. Realiza pesquisa e docência no Ateliê de Imagem e educação (UNEMAT-MT), é midialivrista, mantém a página notícias indígenas na rede social facebook e algumas produções audiovisuais podem ser vistas no Canal Notícias indígenas no youtube. Desenvolve pesquisas, ministra cursos, palestras, oficinas e organiza eventos na área de artes, cultura indígena e comunicação, tendo realizado projetos culturais patrocinados por diferentes instituições financiadoras.
www.oraculocomunica.wordpress.com
Rafael Duailibi Maldonado
Campo Grande/MS, 1968. Curador independente, Professor Adjunto no curso Artes Visuais da Universidade Federal de MS. Graduado em Pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Curitiba- 1990), Doutor em Educação pela UFMS, (2016). Coordenou o Museu da Imagem e do Som de Mato Grosso do Sul (2006/2010). Implantou e coordenou o Programa Educativo do Museu de Arte Contemporânea de MS – MARCO, Campo Grande/MS, de 2003 a 2006. É Membro da Comissão Curatorial do MARCO desde 2003. Foi Membro do Júri de Seleção do Festival de Inverno de Bonito, MS, em 2001 e 2005. Curador convidado no 6° Festival de Inverno de Bonito (2005). Membro do Júri de Seleção do 2º Festival América do Sul, Corumbá (2005). Curador da Galeria Wega Nery, no Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande (de 2008 a 2012), sendo responsável pela curadoria de 14 exposições entre individuais e coletivas. Foi membro do Júri de seleção e premiação do 24° Salão Jovem Arte Mato-Grossense, em Cuiabá (2007). Foi membro da Comissão de seleção do Salão de Arte Contemporânea do Centro-oeste (2011). Foi membro da Comissão de seleção e premiação do Salão Anapolino de Artes (2012). Ministra palestras e oficinas sobre museus e arte contemporânea e tem ensaios e textos sobre arte publicados em livros, catálogos e revistas.
Rosivaldo Reis
Artista visual alagoano, foi presidente da Associação dos Artistas Visuais Profissionais de Alagoas- AVISUAL no período de 2014-2016, onde atualmente é tesoureiro. Desenvolveu em seu ateliê o projeto ateliê aberto em parceria com o SESC Alagoas. Participou de diversas exposições coletivas e individuais. Fez diversas curadorias e produções culturais.
Sanzia Pinheiro
Natal, RN. Articuladora e pesquisadora, Mestre em Ciências Sociais pela UFRN. Coordenou o setor de Artes Visuais da Fundação Cultural Capitania das Artes/Natal entre 2009-2010. Integrou a equipe do Rumos Visuais/Itaú Cultural 2011/2012. Foi membro do Colegiado de Artes Visuais (Representação/Nordeste 2009-2011). Coordenou o Salão de Artes Visuais de Natal (9ªe 13ª edições). Manteve ao lado do artista Jean Sartief a coluna semanal “Fermentações Visuais” no jornal Tribuna do Norte 2007/2009. Atualmente desenvolve pesquisa no acervo do artista Falves Silva e Jota Medeiros.
Thiago Martins de Melo
São Luís, 1981. Vive e trabalha entre São Luis (MA) e Campinas (SP). Entre as exposições mais recentes estão: Orixás, Casa França – Brasil, Rio de Janeiro, Adornos do Brasil Indígena: resistências contemporâneas, Sesc-Pinheiros, São Paulo, Os muitos e o um: arte contemporânea brasileira, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Soft Power. Arte Brasil,KunsthalKAdE, Amersfoort, Holanda; Histórias Da Infância, Museu de Arte de São Paulo; Biennale de Dakar, A Cor do Brasil (2016). Imagine Brazil, DHC/Art Foundation For ContemporaryArt, Montreal, Canadá, The World isMadeofStories, AstrupFearnleyMuseet, Oslo, Noruega; 10º Bienal do Porto Alegre, Brasil; 5ª Prêmio MarcantonioVilaça, Museu de Arte Contemporânea de São Paulo, O Ponto de Ebulição, PSM-Gallery, Berlim, Alemanha, The Poetry In Between: South-South, Goodman Gallery, Cidade do Cabo, África do Sul, HereThere (Huna Hunak), QM Gallery Al Riwaq, Doha, Qatar (2015).
Como (…) coisas que não existem, 31 Bienal de São Paulo; Cães Sem Plumas, Museu de Arte Moderno Aloisio Magalhães, Recife e Histórias Mestiças, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2014). Imagine Brazil, AstrupFearnleyMuseet, Oslo, (2013) e Lyon (2014); Entre-temps… Brusquement, et ensuite, 12e Biennale de Lyon, Lyon (2013). Suas principais mostras individuas incluem: “Bárbaro Barroco” (2016), Gamma Galeria (Guadalajara – México), “bárbara balaclava” (2016) e “Teatro Nagô-cartesiano e o Corte Azimutal do Mundo” (2013) ambas na Mendes Wood DM (SP/Brasil), III Mostra do Programa de Exposições Centro Cultural São Paulo 2010 e Sad Goat, Projeto Trajetórias 2009, Fundação Joaquim Nabuco, Recife, Brasil. O filme “bárbara balaclava”(2016) já foi exibido no MAZ, Museu de Arte de Zapopan (Guadalajara – México), na Fundação Joaquim Nabuco (Recife – PE), Maranhão na Tela (São Luís, MA) onde foi premiado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Montagem e Direção de Arte e na Galeria Mendes Wood DM onde teve sua estreia na exposição indivudual do artista. Seus trabalhos integram as coleções permanentes do Thyssen-BornemiszaArtContemporary, Viena; do AstrupFearnleyMuseumofModernArt, Oslo; da RubellFamilyCollection, Miami; do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – Coleção Gilberto Chateaubriand; do Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro; do Museu de Arte Contemporânea do Ceará, Fortaleza, e do Museu do Estado do Pará, Belém.
Viviani Duarte
Artista visual, arteterapeuta, curadora, produtora cultural e professora do ensino superior. Diversas curadorias em Maceió, na Galeria de Artes Visuais do Centro Cultural Arte Pajuçara e no Complexo Cultural Teatro Deodoro. Participação em exposições coletivas e individuais, em Maceió, Recife e Rio de Janeiro. Presidente da Associação dos Artistas Visuais Profissionais de Alagoas- AVISUAL. Participou no período 2010-2012 do colegiado de artes visuais do MINC, como suplente da representação do Nordeste. Foi conselheira municipal de cultura em Maceió, no segmento de artes visuais, no período 2012-2014.
GRUPO DE PRODUÇÃO
Alexandre Holanda
Produtor Cultural, atuando nas áreas de teatro, música, dança, cinema, artes visuais. Desde 2001, ocupando o cargo de Diretor Artístico e Cultural da Diretoria de Teatros do Estado de Alagoas – DITEAL, que também engloba a Galeria de Artes Visuais do Complexo Teatro Deodoro, inaugurado em 2014, onde desde então, teve atuação direta em mais de 10 exposições alagoanas, trabalhou com grandes nomes do cenário nacional, além de elaborar, e/ou executar importantes projetos de fomento a cultura alagoana.
Faetusa Tezelli
Artista visual, figurinista e arquiteta graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Londrina – UEL (1998), com especialização em História da Arte Moderna e Contemporânea pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná – EMBAP (2012). Investiga processos colaborativos e poéticas transdisciplinares nas artes visuais que envolvem a temática corpo-ambiente. Atualmente realiza projetos de intervenções urbanas, proposições artísticas e vídeos.Trabalhos recentes: Projeto Jardinalidades (2016); Mapeamento de trabalhos de arte, ativismo e jardinagem no Brasil (2016); Circuito Grude (2016); Movimentando margens em situação de Biblioteca para Corpos em Expansão (2016); Jardinagem poética e tática – Revista de arte Abrigo portátil (2016); Projeto Jardinagem: territorialidade, temporalidade, ato político (2015); Jardinagem Territorialidade: CEU Campo Largo (2015); Jardinagem baldia (2015); Espadaria (2015); Mãe das mães – Sabedoria da terra (2015); Proposta de vestimenta para jornada em reinos íntimos (2014); O convite (2014); Veja isso comigo (2014). Prêmios e bolsas: Edital ProAC SP – Incentivo à Cultura do Estado de São Paulo (2016); Edital Laboratório de Cidades Sensitivas, Chamada 2 para Ocupação LabCEU , Minc (2014); Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais 11 Edição 2014; Edital Bolsa Produção, Fundação Cultural de Curitiba (2012); Edital Corrente Cultural, Fundação Cultural de Curitiba (2012); Edital Corrente Cultural, Fundação Cultural de Curitiba (2011); Edital Arte Urbana – Ocupação Galeria Julio Moreira (2011).
http://faetusatezelli.wix.com/portfolio
Goto
Curitiba, 1970. Artista visual, ativista cultural, pesquisador e produtor. Atua com diferentes linguagens artísticas e tem trabalhos realizados em espaços abertos da cidade, em circuitos artísticos autônomos e dentro de espaços institucionais de arte (desde 1991). Doutorando em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (desde 2016). Mestre em Linguagens Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). Coordenador dos projetos Circuitos Compartilhados (Brasil, desde 2002), Livre-troca (2016), Rotação de culturas (Brasil, 2014) e Galerias Subterrâneas (Curitiba, 2008 e 2009), Jardinagem territorialidade CEU Campo Largo (Campo Largo-PR, junto com Faetusa Tezelli, em 2015) e Descartógrafos (Curitiba, junto com coletivo E/Ou, 2008-2012). Entre algumas outras ações e exposições artísticas estão Coisa Pública (2011-2012), Cidade vazia (2011), Desligare (2006-2007) e Ocupação (1999-2000). Orientador de fluxos do organismo artístico EPA! Expansão Pública do Artista (desde 2001). Artista participante do UrbanLab em Medellín-COL (2016), projeto vinculado ao LAIC – Latin American for Inclusive Cities. Textos publicados em livros, revistas, jornais e websites de arte e cultura – no Brasil, EUA e Espanha – com ênfase na autogestão de circuitos artísticos e nas dimensões políticas do trabalho de arte.
https://newtongoto.wordpress.com/
#redelivre
A #redelivre é uma articulação entre pessoas e coletivos, hackers e quilombolas, índios e artistas com o objetivo de quebrar o paradigma de que desenvolvimento de software é coisa para especialistas, e ousando conectar estes diversos atores da sociedade para construir coletivamente soluções digitais de alta demanda social.
RESENHA CRÍTICA
Mario Henrique Domingues
É poeta, autor de Paisagem Transitória (Ed. Ciência do Acidente, 2001), e Musga (Ed. Mirabilia, 2010). Mestre em Letras Clássicas pela USP, foi cotradutor de O tigre de veludo – Alguns poemas de E. E. Cummings, (Ed. UNB, 2006). Recebeu Menção honrosa no Prêmio Cruz e Sousa de Literatura (1998) foi segundo colocado no Concurso Helena Kolody (2006). Foi 1º colocado no I Concurso Nacional de Clipoemas (2001). Tem poemas e traduções publicado em diversas revistas brasileiras, tais como Coyote, EtCetera, Medusa e Oroboro (PR), Zunái, Babel e Sibila (SP), Germina e Mallarmargens (MG), bem como nos jornais Gazeta do Povo (PR) e Correio Braziliense (DF). Foi pesquisador de dramaturgia no Ateliê de Criação Teatral e redator e pesquisador no Dicionário das Artes Plásticas no Paraná. Integrou as antologias de poesia Moradas de Orfeu (2012) e 101 poetas paranaenses.